Valsando permaneço inerte
Se parar perco meu rumo
Entre estradas bifurcadas de devaneios
Danço no ritmo do vento
Oscilo entre a lucidez e a ilusão
Que protagonizam meu cinema mudo
E o pranto que me prende
Me sufoca em gritos abafados
Valsando permaneço inerte
Com passos confusos me procuro
Entre compassos caóticos me acho
Rastejo sobre memórias forjadas
Derreto meu corpo e ardo
Escondo-me fora de alcance
Onde suas mãos não toquem
E sua língua não prove
E seu cheiro não envolva
E sendo assim não enlouqueça
E valsando permaneço inerte.
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Beijos e Boa leitura
Pq vc é demais!!!
Caracaaaaaa to bestaaa....
Lindoooo e perfeitoooo!!!!
Dificil dizer a parte que mais gostei!!!